Da janela vejo, a poucos metros de um abraço
sentindo o perfume que a chuva não consegue apagar
Sua boca tem um charme feliz ao falar
nunca consigo, em minha lucidez, desvendar o mistério
do teu olhar.
Sem pressa me aconchego, sentindo o rosto gelado
como a brisa da manhã de inverno
e na serena paz saber que sempre estará lá
O sol reflete no rosto dela, me mostrando
todo o meu futuro
Insano seria eu de não acreditar na luz do sol.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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Um comentário:
Bonito poema
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